Mostrando postagens com marcador batata. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

fritada de batatas com ovos

ingredientes:
5 batatas cortadas em rodelas
5 ovos
200 g de muçarela ralada
1 colher do meu tempero - receita aqui!!!
ervas frescas picadinhas - à sua escolha: manjericão, coentro, salsinha, ...
200 g de creme de leite - 1 caixinha
sal a gosto
1 colher - sopa - de margarina derretida
óleo de girassol
preparando:
corte as batatas em rodelas nem finas, nem grossas.
espalhe-as numa frigideira alta, coloque sal, regue com um pouco de óleo, coloque um fundo de água, tampe a frigideira e deixe as batatas cozinharem em fogo médio, até que seque a água e elas deem um fritadinha de leve - não mexa.

enquanto as batatas cozinham, e dourem levemente por baixo, quebre os ovos numa travessa, e bata até criar uma espuminha. acrescente a colher do meu tempero, misture as ervas picadinhas, a muçarela ralada, o creme de leite, a margarina derretida, acerte o sal. misture tudo muito bem.

assim que as rodelas de batatas estiverem do agrado, ou seja, cozidas e levemente douradas embaixo, despeje a mistura de ovos sobre elas, tampe a frigideira, sempre vigiando.

assim que o ovo endurecer na superfície incorpore a/o malabarista escondido em você e, com a ajuda de um prato grande ou de uma tampa de panela, também grande, tente virar a fritada, pra que o lado de cima fique embaixo, e possa ter a chance de dourar levemente ... feito isto ... bom apetite!!!

cozinhar é isto ... uma cena de alegria ... um grande barato!!!

use a imaginação!!! exagere!!! divirta-se!!!

abracadabra et, voilà!!!

requeri/regina claudia

sexta-feira, 12 de abril de 2013

pão recheado, no lanche do final de semana

ingredientes:
100g de batata
sal e pimenta
2 ovos
1 pão integral pesando aproximadamente 750g
1 maço cebolinha
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
100g de picles de pepino
150g de peito de peru
80g de queijo cremoso
350g de ricota esfarelada
1 limão siciliano

preparando:
cozinhe as batatas com casca - assim elas não encharcam - descasque ainda quentes, coloque as batatas descacadas numa travessa e amasse-as.
cozinhe os ovos por 8/10 minutos.
corte um dos bicos do pão e remova o miolo cuidadosamente.
corte as cebolinhas em fatias finas.
lave os pimentões, corte, limpe por dentro, cuidando pra retirar o filete branco, e pique em cubinhos.
pique os picles de pepino e o peito de peru em cubos pequenos.
pique os ovos grosseiramente.

finalmente, misture com as batatas amassadas: cebolinha, pimentões, pepino, peito de peru, ovos, queijo cremoso e ricota esfarelada, acerte o sal e acrescente a pimenta.
recheie o pão, cuidadosamente, com esta mistura, embrulhe o pão com papel filme, e leve à geladeira, por 2 ou 3 horas pra resfriar.

sirva com limão cortado em rodelas, este delicioso pão recheado, que deve ser saboreado com suco de limão.

à espera, deixe uma salada de frutas montada em camadas, alternando frutas picadas e uma mistura feita com uma receita de pudim diet de baunilha, e creme de leite.

divirta-se!!!

abracadabra et, voilà!!!

sábado, 29 de dezembro de 2012

batata recheada com queijo

pode ser servida como um acompanhamento ou como prato principal.

ingredientes:
6 batatas grandes com cascas
3 dentes de alho picado bem miúdo, ou amassado
3 colheres - sopa - de maionese
queijo gorgonzola
150g de queijo provolone ralado
ervas da sua preferência - opcional - orégano e alecrim, por exemplo


preprarando:
lave as batatas, fure em alguns pontos com o grafo, e leve ao microondas por 7 minutos em potência máxima, ou até que fiquem macias ... ou cozinhe no fogão convencional, até que estejam macias, sem deixar desmanchar, sem deixar que a casca se desprenda.
corte-as em fatias/lascas grossas - 1cm ou 1 1/2cm - sem chegar até o fim, pois, as fatias devem permacer unidas.
misture a maionese ao alho picado/amasado, e às ervas.
passe um pouco da mintura de alho e maionese entre as fatias.
coloque entre as fatias, alternando, queijo gorgonzola e queijo provolone ralado.
lambuze a superfície de cada batata, com o restante da maionese misturada ao alho.
leve para assar em forno pré-aquecido até dourar.

abracadabra et, voilà!!!

requeri/regina claudia

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

bolo de bacalhau

tomate, a fruta.
pertencente à vasta família das solanáceas/solanaceae que tem, entre seus 2000 membros, certos arbustos de índole duvidosa, cozinheiros da europa, por precaução, mantiveram-no no anonimato por muito tempo.
assim como a beladona e a datura, plantas extremamente venenosas, a batata, o tabaco, a jurubeba, a berinjela, são alguns vegetais da mesma família botânica do tomate.
as solanáceas crescem abundantemente nas regiões quentes, e o tomate, antes de se revelar uma frutinha em quem se pode confiar, era cultivado como planta ornamental.
mal acostumados, os europeus não sabiam como preparar o tomate. sua acidez não combinava com o conceito que eles faziam da fruta ideal.
foi então que antonio latini, um italiano que servia à corte espanhola, e era natural da região italiana de le marche, localizada na panturrilha da bota, criou uma mistura de cebola, óleo de oliva e tomates e assim se fez o molho de tomates.
aí sim!!! o tomate mostrou a que veio.
simples assim!!! em seu livro, lo scalco alla moderna, escrito, provavelmente, entre 1692 e 1694, foi publicada a receita que ensinava levar ao fogo pedaços de tomate, sem pele e sem sementes, temperá-lo com salsinha, cebola e alho picado, sal, pimenta, azeite e vinagre, para se conseguir um molho de tomates de estilo espanhol.

na receita a seguir, o molho de tomates faz a moldura pro bolo de bacalhau.
o bolo ficou uma delícia, leve e saboroso.
ofereço a vocês com todo prazer.

ingredientes para o bolo:
680 gramas de bacalhau - facilita bastante, usar as lascas de bacalhau que se encontra pra comprar no supermercado
3 batatas grandes - 950g - cruas, descascadas e raladas no ralo grosso
4 ovos
2 colheres - sopa - de azeite de oliva
3 colheres - sopa - cheias, bem gorduchas, de farinha de trigo integral

ingredientes para o molho:
2 cebolas grandes picadas
azeite de oliva
340g de molho de tomate - seja feito por você ou comprado pronto

atenção!!! tanto o bolo quanto o molho precisam de cuidado em relação ao sal. se achar necessário, apenas acerte o sal a seu gosto.

preparando:
unte uma assadeira ou uma forma de buraco no meio, com óleo e farinha de rosca.
acenda o forno na temperatura média/baixa - o meu é a 180 graus.
lave o bacalhau - usando as lascas, basta lavar - e coloque numa vasilha para dessalgar. deixe de molho durante a noite, troque a água enquanto puder. costumo deixar com um fio de água correndo sobre ele. enfim, retire o sal como o seu costume. o importante é que ele esteja em lascas na hora de preparar.

quando o bacalhau estiver preparado, ou seja, dessalgado e em lascas, descasque e rale as batatas no ralo grosso, e coloque junto com o bacalhau.
acrescente o azeite, os ovos e a farinha.
misture, agregue tudo, muito bem.
ajeite na forma untada.
leve ao forno onde deverá ficar por 1 hora, mais ou menos - depende de cada forno - controle espetando uma faca. deixe dourar.

enquanto isso, prepare o molho:
frite a cebola no azeite, até que ela comece a dourar.
acrescente o molho e deixe apurar.
assim que o bolo estiver pronto, deixe esfriar, desenforme com cuidado, e regue com o molho.
sirva com arroz branco e salada.

esta receita, assim como muitas publicadas aqui no assadeira, foi criada por mim. peço a todos que fizerem uso dela, publicando na web/internet ou executando, que deem o crédito que ela e eu merecemos.

é isso.

... que venha 2012!!!

sábado, 10 de dezembro de 2011

maionese de iogurte com salada de batatas, peixe e cenouras

ingredientes:
1 tilápia saint-peter inteira - este peixe é pequeno. se tiver 250 ou 280g está de bom tamanho. compre limpa.
ou
2 ou 3 filés de tilápia saint-peter
enfim, se preferir outro peixe, fique à vontade. a saint-peter é ótima, pois, contém pouca gordura, e seu consumo é sustentável, já que é criada em cativeiro
12 batatas médias
3 cenouras médias, cortadas e cubos
3 potes de iogurte natural desnatado
saches de caldo de legumes 0% de caloria
mostarda
1 maço de cebolinha verde picada
1 cebola grande cortada em cubos
azeite de oliva extra virgem à vontade
preparando:
cozinhe a tilápia saint-peter em água temperada com 1 sache de caldo de legumes, em quantidade suficiente para cobrir o peixe. depois de cozida, retire do caldo que foi produzido. se a tilápia saint-peter for inteira, retire as espinhas e a pele. reserve.
se for em filés, cozinhe em água temperada com 1 sache de caldo de legumes, em quantidade suficiente para cobrí-los. depois de cozidos, retire do caldo. reserve.
cozinhe as cenouras no caldo do peixe. deixe reduzir o caldo à metade, não retire as cenouras do caldo.
em seguida, em outra vasilha, misture o peixe cozido, as cenouras, o caldo do peixe onde foram cozidas, e a cebola cortada em cubos. reserve.
cozinhe as batatas, deixe perder um pouco do calor, descasque, e vá colocando numa vasilha grande, dê uma amassada pra formar um purê pedaçudo, misture com a cebolinha verde picada, regue com um pouco de azeite de oliva extra virgem. reserve.
em outra vasilha menor, misture o iogurte, a mostarda a gosto, caldo de legumes a gosto e azeite pra formar um molho liso.
agora, junte a mistura de batatas, a mistura de cenoura e peixe, e o iogurte temperado.
regue com azeite, acerte o sal utilizando o caldo de legumes, e ... bom apetite!!!

importante misturar a cebolinha verde picada e a cebola também picada, aos ingredientes ainda quentes. os sabores agregam melhor.

quem é a tilápia saint-peter???
tilápia saint-peter, conheça um pouco mais

abracadabra et, voilà!!!
requeri/regina claudia

sábado, 1 de outubro de 2011

panqueca de batata

ingredientes:
6 batatas médias cruas
3 colheres - sopa - do meu tempero - receita, aqui
1/2 xícara - chá - de água
1 sachê de caldo de legumes
4 colheres - sopa - de óleo
suco de 1/2 limão
1 colher - chá - de bicarbonato de sódio
pimenta do reino, a gosto
3 ovos
2 colheres - sopa - cheias de amido de milho

preparando:
bater todos os ingredientes no liquidificador, pincelar uma frigideira com óleo de gergelim, aquecer a frigideira, pingar a massa com o auxílio de uma concha, e fritar as panquecas até dourar dos dois lados.
fica a critério de cada um, a altura da panqueca.
por exemplo, menos massa pingada na frigideira, dependendo do tamanho da frigideira, produz panquecas mais finas.
rechear como panqueca, ricota, creme de espinafre, com carne, presunto, muçarela, legumes refogados, enrolando, ou colocando o recheio com a panqueca aberta, uma sobre a outra, dobrada ao meio, ou simples, sem recheio, a panqueca mais grossa, coberta com molho branco ou molho de tomate, como na foto a seguir.
se quando for bater, você colocar na massa, 1 xícara - chá - de cheiro verde, a massa vai adquirir uma coloração verde e vai ficar mais saborosa.

enfim, eu dou a idéia, vocês fazem como preferir.

é isso.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

batata gratinada com queijo gorgonzola ou roquefort

os queijos gorgonzola e roquefort pertencem à categoria de queijos azuis - leia sobre eles, aqui, e aqui.

ingredientes:
500g de batatas de tamanho médio
3 ovos
1 pote de iogurte
1 xícara - chá - de creme de leite fresco
sal
300g de queijo gorgonzola ou roquefort

preparando:
aquecer o forno em temperatura quente - o meu é a 200°.
cozinhar as batatas com casca, durante 10 minutos contando da ebulição. descascar, e cortar as batatas em rodelas.
numa vasilha quebrar os ovos, acrescentar o creme de leite fresco, o iogurte, e bater com um garfo.
colocar as batatas num refratário, e acrescentar a mistura dos ovos batidos sobre as batatas.
espalhar o queijo gorgonzola ou roquefort esfarelado, sobre tudo.
levar ao forno quente durante 15 minutos, ou até que esteja gratinado ao seu gosto.
servir com uma salada que misture alface, escarola, agrião, rúcula, tomates e alguma fruta.

simples assim.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

caldo de galinha com bolinhas de batata - cléses

receitas de família contam sua história e, mesmo aconchegadas nas linhas dos cadernos, exalam um cheiro repleto de lembranças.
a gastronomia culinária é uma das mais fortes e persistentes lembranças que guardamos.
gosto de dizer, que alimentar é o mais primitivo e eficiente ato de amor.
uma das receitas mais familiares, herdei da minha mãe, e ela da mãe dela, que aprendeu com o pai, meu bisavô, alemão, ótimo cozinheiro, que aprendeu com minha tataravó.

em seu livro, história da alimentação do brasil, escreve luís da câmara cascudo: certos sabores já constituem alicerces de patrimônio seletivo no domínio familiar.

cheiros e sabores guardados entre as linhas dos cadernos de receitas de uma família, são fortes testemunhos do seu passado e são, igualmente, a certeza de que o passado pode ser revivido a qualquer momento.
cadernos de receitas são documentos essenciais e através deles, nossa tradição familiar estará preservada. eles são brechas no tempo, e nos levam ao passado. são verdadeiros livros de história e, através de suas letras, há como decifrar, reconhecer, o autor das receitas.

foi uma alegria entregar ao meu porrinha, o livro de receitas da minha mãe. ela fez questão de embrulhar pra presente, e ele recebeu com a atitude solene de quem recebe um tesouro.
ao lado de muitas receitas a indicação de sua origem. essas anotações vão dar a ele a dimensão do laço de amizade e afeto que a avó tem em relação ao doador de cada receita.
isso também significa que todas as receitas só foram anotadas e sacramentadas, após terem sido experimentadas e aprovadas.

invariavelmente, através da caligrafia bem treinada, e desenhada com cuidado, a cada palavra, é possível viajar no tempo. os livros de receitas da família, são um legado daquilo que foi apreendido pelo gosto famíliar, a ponto de conterem iguarias com denominações peculiares, com nomes que podem não significar nada pra quem não faz parte dela.
a receita de hoje do assadeira acompanha os dois raciocíos, e a eles acrescento mais um: ela tem um nome inigualável, sem explicação, não contido em qualquer dicionário. nem o google conseguiu desvendar esse mistério.
depois de anos, minha mãe e eu descobrimos que cléses, o nome da receita de bolinhas de batata no caldo de frango, é o resultado de um som perdido, mal falado e mal ouvido, por anos a fio.

cléses, então, tornou-se um nome de possessão familiar, pra uma receita única. é assim que assumimos e acreditamos. o que interessa é que é uma delícia familiar sem igual.
vamos então ao delicioso cléses ... seja ele quem for!!!

ingredientes:
faça um bom caldo de galinha, bem temperado, mantenha-o fervendo
1/2kg de batatas
2 colheres - sopa - de margarina ou manteiga na temperatura ambiente
2 ovos
aproximadamente 3 colheres - sopa - de farinha de trigo
sal a gosto
1 xícara - chá - de salsa picada
1 xícara - chá - de cebolinha picada para enfeitar
queijo parmesão ralado
ou
queijo gorgonzola esfarelado

preparando:
cozinhar as batatas com casca. depois de cozidas, descascar e passar pelo espremedor.
adicionar a farinha de trigo, a manteiga ou margarina, os ovos inteiros, a salsa, e acertar o sal. misturar e reservar.
mantenha o caldo de galinha sobre o fogo, e coloque uma bolinha da massa reservada, para testar. se a bolinha não desmanchar, quer dizer que está no ponto. caso desmanche, acrescente mais um pouco de farinha, e teste novamente.
faça as bolinhas com as mãos ou com o auxílio de 2 colheres.
o caldo deverá ser mantido fervendo, durante a colocação das bolinhas dentro dele.
após colocar todas as bolinhas, manter cozinhando por mais 2 ou 3 minutos.
desligue e sirva salpicando cebolinha picada, e/ou queijo parmesão ralado, ou gorgonzola esfarelado.

é isso.
requeri/regina claudia

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

frango com catupiry e batata palito

adoro batata, frita, cozida, na fritada, em forma de bolo, no guisado, com bacalhau, na sopa, ... como for.

batata, a companheira ideal!!!

a receita de hoje é diferente. unidos, frango, catupiry e fritas, na mesma travessa, no mesmo forno, ao mesmo tempo, economizando espaço e esbanjando criatividade, resultaram numa refeição prática e saborosa.
mãos à obra!!!

ingredientes:
12 sobrecoxas de frango, sem a pele, cortadas em cubos
3 colheres - sopa - do meu tempero - receita, aqui
sal ou sache de caldo de galinha, a gosto
pimenta do reino
alecrim
azeite de oliva extra virgem
1 bisnaga de requeijão catupiry
2 xícaras - chá - de molho de tomate pronto de boa qualidade
ou
2 xícaras - chá - de molho de tomate feito em casa
1 pacote de batata palito pré-frita

preparando:
temperar as sobrecoxas cortadas em cubos, com o meu tempero - receita, aqui - com o sal ou os saches de caldo de galinha, com a pimenta, com o alecrim, e deixar descansar por 1 hora.
numa panela, aqueça o azeite e refogue o frango. não despreze os temperos.
quando estiver refogado, fritinho, acrescente o molho de tomate, deixe apurar por 5 minutos.
unte um refratário com azeite, forre com o catupiry, coloque o frango, cubra com as batatas e leve ao forno quente até que as batatas estejam douradas.

é isso.
requeri/regina claudia

domingo, 31 de julho de 2011

bolo de carne de frango, moída, e batata ralada




tomate, a fruta.
pertencente à vasta família das solanáceas/solanaceae que tem, entre seus 2000 membros, certos arbustos de índole duvidosa, cozinheiros da europa, por precaução, mantiveram-no no anonimato por muito tempo.
assim como a beladona e a datura, plantas extremamente venenosas, a batata, o tabaco, a jurubeba, a berinjela, são alguns vegetais da mesma família botânica do tomate.
as solanáceas crescem abundantemente nas regiões quentes, e o tomate, antes de se revelar uma frutinha em quem se pode confiar, era cultivado como planta ornamental.
mal acostumados, os europeus não sabiam como preparar o tomate. sua acidez não combinava com o conceito que eles faziam da fruta ideal.
foi então que antonio latini, um italiano que servia à corte espanhola, e era natural da região italiana de le marche, localizada na panturrilha da bota, criou uma mistura de cebola, óleo de oliva e tomates e assim se fez o molho de tomates.
aí sim!!! o tomate mostrou a que veio.
simples assim!!! em seu livro, lo scalco alla moderna, escrito, provavelmente, entre 1692 e 1694, foi publicada a receita que ensinava levar ao fogo pedaços de tomate, sem pele e sem sementes, temperá-lo com salsinha, cebola e alho picado, sal, pimenta, azeite e vinagre, para se conseguir um molho de tomates de estilo espanhol.

na receita a seguir, criada hoje, pro almoço deste domingo úmido e refrescante, o molho de tomates faz a moldura pro bolo de carne de frango moída.
o bolo ficou uma delícia, leve, fofinho, suave e saboroso.
ofereço a vocês com todo prazer.

ingredientes para o bolo:
680 gramas de carne de frango moída - facilita bastante, usar a linguiça de frango, retirando-lhe a pele
3 batatas grandes - compre 950g - descascadas e raladas
4 ovos
2 colheres - sopa - de óleo
3 colheres - sopa - cheias, gorduchas, de farinha de trigo integral

ingredientes para o molho:
1 cebola grande picada
3 colheres de óleo
340g de molho de tomate - seja feito por você ou comprado pronto

atenção!!! as receitas do bolo e do molho não levam sal, porque usei linguíça de frango, e porque o molho já estava pronto. se achar necessário, acerte o sal a seu gosto.

preparando:
unte uma assadeira ou uma forma de buraco no meio, com óleo e farinha de rosca. acenda o forno na temperatura média - o meu é a 180 graus.
numa vasilha coloque a carne de frango moída. caso esteja usando, conforme a minha orientação, a linguíça de frango, basta retirar a carne do interior da pele.
descasque/rale as batatas, e coloque junto com a carne.
acrescente o óleo, os ovos e a farinha.
misture, agregue tudo, muito bem.
ajeite na forma untada.
leve ao forno onde deverá ficar por 1 hora, mais ou menos - depende de cada forno - controle espetando uma faca.

enquanto isso, prepare o molho:
frite a cebola no óleo, até que ela fique transparente e quase dourada.
acrescente o molho e espere ferver. deixe fervendo em fogo brando, por mais 5 minutos.
assim que o bolo estiver pronto desenforme, e regue com o molho.
sirva com arroz branco, arroz à grega, arroz com ervilhas - como na foto - e salada.

esta receita, assim como muitas publicadas aqui no assadeira, foi criada por mim. peço a todos que fizerem uso dela, publicando na web/internet ou executando, que deem o crédito que ela e eu merecemos.

é isso.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

strogonoff de berinjela



salve a berinjela!!!

a berinjela tem seu berço lá pelas bandas da índia, e é bem cultivada em clima tropical.
além de seu formato arredondado, acentuadamente ovalado, tem casca fina, roxa, quase preta, e polpa branca de agradável mastigação, cravejada de sementes claras, miúdas, e escondidinhas. sendo de boa qualidade seu cabinho é verde, firme, e o fruto é livre de manchas.
se estiver muito madura não é legal comprar, tampouco consumir. nota-se facilmente quando é assim, pois, sua aparência é murcha, enrugada e mole. sendo assim, o sabor pode ser amargo e desagradável.

a berinjela deve ser armazenada sob refrigeração, por um período máximo de 4 dias, inteira, com o cabinho, e com casca. só assim, não haverá perda das funções de seus nutriientes.

para que ela se mantenha íntegra, lave-a bem, em água corrente, e efetue o corte de sua preferência, minutos antes do preparo. a forma ideal de corte, para que minimize a perda de nutrientes, é em pedaços grandes e com casca - tal procedimento não nos impede de descascá-la, conforme a indicação para a receita de hoje.

prolongar o tempo de cozimento, em altas temperaturas, com água abundante, reduz o aproveitamento das vitaminas hidrossolúveis contidas em sua composição.

cozida, assada, como patê, como antepasto [aqui ...], grelhada, em conserva, recheada ou refogada, são algumas formas ideais pro preparo da berinjela. fritá-la significa obter um resultado desagradável. por ser esponjosa, essa forma de preparo deixa-a encharcada de óleo, o que propicia a perda de grande parte de seus nutrientes, e o aumento do valor calórico em 4 vezes.
uma dica interessamte e pouco usual, é incluir a berinjela crua, com casca, cortada em pequenos pedaços, na salada de legumes.

farta em proteínas, a berinjela, não deve nada à carne, e tem a vantagem de ser pouco calórica. portanto, a receita a seguir, é um prato autêntico, e recheado de vantagens: leve, digestivo, nutritivo, diferente, delicado, sem culpa e muito saboroso.

ingredientes:

1 cebola picada
1 xícara - chá - de azeite
2 berinjelas grandes, sem casca cortadas em cubos
3 tomates maduros sem pele e picados
1 xícara - chá - de cogumelos picados
1 colher - sopa - de mostarda
2 colheres - sopa - de catchup light
1 colher - chá - de molho inglês
1/2 xícara - chá - azeitonas verdes picadas
1 lata de creme de leite light
ou
1 copo de iogurte natural desnatado
sal a gosto
1 maço salsinha picada
1 maço de cebolinha verde picada

preparando:

aqueça a panela, coloque o azeite, a cebola, e refogue até que a cebola comece a dourar. acrescente os tomates, os cubos de berinjela, e deixe cozinhar por 15 minutos. vigiando. mexendo. cuidando.
acrescente a cebolinha picada, as azeitonas, os cogumelos, a mostarda, o catchup, o molho inglês, e incorpore-os uns aos outros. deixe apurar por mais 3 minutos. coloque o creme de leite - ou iogurte desnatado - misture, desligue o fogo, salpique a salsinha.

como sugestão de acompanhamento, vai por mim ... arroz branco, salada de legumes cozidos, alguma verdura crua.
quer abusar??? coloca o strogonoff/stragonov dentro do pão italiano, faça dele um espetacular molho pra massa ou pro purê de batatas, ponha do lado dele uma boa porção de batatas sauté, ou enfeite qualquer das variações acima, com um bom tanto de batatas palha.

cheia de curiosidade, com plena consciência de que a verdade se perde pelo caminho com o passar do tempo, busquei, e encontrei alguns - 3 - relatos simples, sobre a origem do stroganov/strogonoff/estroganofe, [aqui ...], [aqui ...] e [aqui ...].

almondegas especiais




ingredientes:

misture os seguintes ingredientes, faça bolinhas não muito grandes, recheie cada uma com 1 cubo pequeno de muçarela, e reserve.
250 - duzentos e cinquenta - gramas de carne moída - pode ser de suíno, bovino, ou de frango, ou a mistura delas ... fica muito bom. para tanto, use o processador ou peça ao açougueiro que moa.
uma boa solução é retirar a pele da linguiça de frango, toscana, calabresa frescas ... o resultado é uma carne moída muito saborosa.
3 batatas cruas raladas
2 dentes de alho amassados
salsinha e/ou cebolinha, a gosto
1 ovo
sal, a gosto
molho de pimenta - opcional
200 - duzentos - gramas de muçarela cortada em cubos pequenos

gramática na culinária: o duplo z das palavras italianas, em português, vira ç. então, leia mais, sobre a discutida grafia da palavra muçarela

outros ingredientes:

2 colheres - sopa - de margarina
4 colheres - sopa - de óleo
1 cebola média picada
2 xícaras de molho de tomate
1/2 colher - chá - de açúcar
molho de pimenta - opcional
manjericão

levando pro fogo:

frite a cebola no óleo e na margarina. junte as bolinhas de carne, o molho de tomate e o açúcar. confira o sal, acerte se necessário, e tempere com molho de pimenta, se preferir.
deixe cozinhar em fogo brando, com a panela tampada, por 15 ou 20 minutos. desligue o fogo e acrescente o manjericão, na panela ou individualmente, ao gosto de cada um.
acompanha pão italiano, massa ou arroz branco e salada de alface ou legumes.


os acompanhamentos variam: já servi dentro de pães italianos, pequenos, individuais. cortei uma tampinha, retirei o miolo, que pode ser aproveitado por quem quiser, e coloquei uma porção do molho dentro de cada um deles.

o vinho, a cerveja, o guaraná - zero ou original - seja qual for a bebida, as almondegas devem ser degustadas com calma e prazer.

terça-feira, 12 de julho de 2011

em tempos de frio, tome uma sopa



pequenas comunidades foram criadas beirando os rios, condição apropriada para que homens e animais - cão, boi, cabra, etc - pudessem usufruir da água, e da boa terra, fértil, própria para o cultivo.
o trabalho era dividido: os homens cuidavam da caça, da pesca, da segurança, enquanto as mulheres plantavam, colhiam e educavam os filhos.
assim, os aldeões passam a produzir seus próprios alimentos, e deixam de depender, exclusivamente, da caça.
a agricultura surgiu como o resultado de uma necessidade alimentar e como uma atividade bem adaptada à atual organização da comunidade.
armazenar os alimentos e as sementes para cultivo - antes representavam moeda para troca de mercadorias - leva à criação de peças de cerâmica, que vão ganhando ares decorativos.
as peles, que até aí serviam de vestimenta, são substituídas por tecidos de algodão, linho, lã, mais leves e confortáveis.

a agricultura foi uma das mais importantes descobertas da nossa história. ela provocou alterações valorosas na sociedade humana, e na nossa relação com o meio ambiente. o homem assentou moradia num local e adaptou-se a ele.
esse momento, tão importante para a humanidade, é chamado de revolução neolítica, ou revolução agrária. a vida vegetal passa a ter fundamental importância para a sobrevivência humana. o homem passa a dedicar seus esforços à reprodução de plantas, a domesticar animais, e a estocar alimentos.

os primeiros cultivos foram o trigo, a cevada, o milho, a soja e o arroz.

em poucas palavras: há 10.000 anos ocorreu a transição da pré-história para a história.

o hábito alimentar de comer sopa tem sua raíz nos povos do sul da europa desde o período neolítico.
vai daí que faz 5.000 anos que o homem cozinha alimentos em água. a água penetra nos alimentos fácilmente, em temperaturas mais baixas do que a da fritura, do assado e do grelhado permitindo que se utilizem partes dos alimentos que antes eram desperdiçadas, por serem muito duras. por outro lado cozinhar alimentos variados, todos juntos e ao mesmo tempo, desperta o paladar para sabores desconhecidos, e possibilita criar combinações de alimentos cujo paladar pode ser único e formidável.

a palavra "sopa" deriva do termo teutônico - alemão, germânico - "suppa", uma iguaria medieval pastosa depositada, em fartas porções, sobre fatias de pão.
a sopa sobreviveu à queda do império romano, arrastou-se até o império bizantino, superou sua queda, e alcançou os turcos otomanos em 1454, que a elaboravam com bastantes legumes. o caldo era servido em tigelas comunitárias, distribuído entre várias pessoas. talvez, inicialmente, serviria como molho, ou para manter a comida aquecida. os sólidos, seriam degustados à parte, inteiros, ou divididos em pequenos pedaços para serem consumidos juntos.
a essa altura, o perfume das sopas originárias da ásia central, já exalava pelos corredores da nobreza europeia.

a sopa é fácil de cozinhar, apropriada para qualquer hora do dia, em qualquer lugar, é econômica, saudável, de fácil digestão, por isso, apropriada para regimes alimentares e, acima de tudo, nutritiva, podendo conter legumes, cereais e verduras de várias cores.

não me farto de dizer, sobre o quanto a obra de eça de queirós privilegia a culinária. [
leia ...]
em
primo basílio
juliana, empregada na casa de jorge e luiza é, por exemplo, uma referência à sopa juliana, típica da cultura portuguesa.
curioso saber: juliana é filha bastarda e representa a amargura e o tédio na obra de eça de queirós. solteirona, feia e virgem, vive atormentada com a condição de empregada doméstica e, por isso, odeia a vida, o mundo, as pessoas.

o que me resta, diante de tanta história e de tão grata lembrança??? a receita da sopa.



sopa juliana

ingredientes:
250 g de batatas
250 g de cenouras
1 nabo
1/2 couve lombarda picada [
conheça aqui] - a couve lombarda é o repolho. ela pode ser substituída pela couve manteiga, ou por qualquer outra verdura da sua preferência.
1 cebola picada
50 g de toucinho picado
2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
1 dente de alho amassado
1 tablete de caldo de carne
sal - se necessário, e a gosto
pimenta do reino
salsa em abundância
queijo ralado - pode ser parmesão, ou outro de sua preferência

preparo:
lave e descasque os legumes e corte-os em juliana - tiras finas.
pique o toucinho e frite-o no azeite.
junte o dente de alho amassado e deixe dourar.
se preferir, retire o alho e coloque os legumes - eu prefiro deixar o alho.
refogue por 5 minutos.
coloque o caldo de carne, dissolva, e acrescente litro e meio de água quente.
tempere com sal e pimenta a gosto, e deixe cozinhar.
sirva e, em cada prato polvilhe bastante a salsa picada e o queijo ralado.

a receita é
daqui, e adaptei do meu jeito.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

sopa de batata e cebola

a batata inglesa é do peru!!!

uma delícia, versátil, prática, acompanha, é prato principal, tem vitaminas e minerais, tira dor de cabeça, resolve muito apuro na cozinha, dá banca de inglesa, nasceu no peru, mais precisamente nos andes peruanos e bolivianos, e é cultivada há 7.000 anos.
disseminada pela europa por conta das aventuras espanholas desbravadoras e devastadoras, a batata - papa na língua quíchua - foi criando vestimentas diferentes através de receitas inventadas aqui e ali, e se tornou um dos principais ingredientes das panelas e assadeiras de muita (o) cozinheira (o) mundo a fora.
esta receita, the best of the best, segundo o povo aqui do lar, é fruto de alguma pesquisa, mas deriva da minha paixão pela cozinha informal, aquela sem obrigação, sem monotonia, cheia de graça. em meio a tudo isso tem o elemento que deveria impulsionar todos aqueles que pisam numa cozinha com a intenção de produzir qualquer alimento, do chá ao mais elaborado prato: a afeição por quem vai ser alimentado. dizer que o alimento foi feito com amor é a frase corriqueira que encerra a mais verdadeira motivação para o sucesso culinário de quem quer que seja.
em verdade lhes digo: a alimentação é o mais verdadeiro, e o mais primitivo ato de amor.

medidas:
colher = sopa

quem sai da dispensa???

10 batatas médias cortadas em cubos
4 cebolas grandes cortadas em cubos
4 cubinhos de caldo de frango com ervas
2 caixinhas de creme de leite - 200 g cada uma
2 colheres, bem fartas, do meu tempero - abra o link e leia a receita
2 colheres, bem fartas, de margarina
3 colheres de azeite de oliva

quem entra na panela???

numa panela grande, aqueça o azeite e a margarina, acrescente o tempêro e os cubinhos de caldo, deixe fritar um pouco, coloque as cebolas e as batatas e refogue por 5 minutos.
acrescente água suficiente para cobrir e ficar 2 dedos acima do conteúdo da panela.
deixe cozinhar, até que a batata esteja molinha.
bata no liquidificador ou direto na panela com o auxílio do mixer, acrescente o creme de leite, bata mais um pouco, deixe incorporar todo mundo e ... bom apetite!!!
colocada em tigelinhas de barro ou louça, coberta com queijo ralado ou fatias de mozzarella, e levada ao forno para gratinar, esta sopa que, simples assim, é uma catástrofe, se transforma em algo retumbante.

é isso.

bacalhoando com eça de queirós

"... a cozinha e a adega exercem uma larga e directa influência sobre os homens e a sociedade." (eça de queirós em seu texto em prosa, cozinha arqueológica)

além disso, eça de queirós, sitou a culinária em seus livros, muito mais de 2.000 vezes. em os maias, primo basílio e o crime do padre amaro, por exemplo, são páginas e mais páginas a descreverem refeições. a personagem da criada juliana, em primo basílio - uma paixão - é a referência culinária à tradicional sopa lusitana, homônima, feita à base de batata, cenoura e couve. no capítulo VIII de os maias, eça de queirós refere ao bacalhau do poeta alencar, e no crime do padre amaro alude ao banquete do abade de cortegaça ...

inspirada em eça de queirós, nesta páscoa, costumizei a receita da tradicional bacalhoada familiar, e o resultado foi retumbante.

antes, de cumprir a ação prazerosa e divertida de bacalhoar, tem a estória de bacalhau e de vinho

bacalhoada, tal qual, zé nascimento

quem participa???
800 g de lascas de bacalhau dessalgado
1,2 kg de batatas
340 g de molho de tomate
3 pimentões, verdes, pequenos cortados em cubos
1 lata de ervilhas, com a água
1 abobrinha italiana, grande, ralada ou cortada em pequenos pedaços
2 cabeças, grandes, de alho - corte os dentes em fatias grossas
4 cebolas, médias, cortadas em rodelas
azeitonas verdes
azeite de oliva virgem

como participa???
antes de tudo, acenda o forno.
com o tempero de sua preferência, refogue os pimentões, a abobrinha e a lata de ervilhas. reserve.
frite o alho em azeite de oliva. reserve.
corte as batatas e as cebolas. reserve.
numa travessa ou bacia grande coloque o bacalhau, a batata, a cebola, o molho de tomate, a azeitona, o alho, e misture muito bem, com a mão mesmo, até que fiquem, todos os ingredientes, bem juntinhos.
escolha uma vasilha confortável e apropriada para assar esta delícia. pode ser de louça mas se for de barro, com tampa estará cumprindo o padrão.
coloque parte da mistura, intercale com o refogado de ervilhas, pimentões e a abobrinha, cubra com o restante da primeira mistura, regue com azeite de oliva virgem, tampe e leve ao forno, pré aquecido e alto.
o nariz da cozinheira é o melhor sensor. assim que começar a sentir um cheirinho bom, abra a travessa e certifique-se de que há fervura no caldo formado dentro da assadeira. tampe novamente e feche o forno. daí, é dar o tempo para que a batata cozinhe. na próxima abertura da tampa, espete uma rodela de batata com uma faca para sentir se está cozida. se estiver, retire a tampa e deixe dourar. se perceber que a faca entrou com dificuldade volte a tampa, e deixe assim por mais um tempo no forno, até que a batata esteja cozida e tudo pronto para dourar.
fogão, cada um sabe do seu.
o processo de assar, com a assadeira tampada, aqui em casa, demorou mais de 1 1/2 hora. isso por que a alquimia, assistida e controlada por quem lhe fornece o nome, era reclamada a cada minuto, como um choro ... tô com fome ...

é isso.